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Qual o impacto da nanotecnologia na indústria de automóveis

Existem micropartículas que prometem transformar a indústria de automóveis e cortar custos em grande escala. A nanotecnologia, capacidade de criar ou manipular objetos ou substâncias numa dimensão um bilhão de vezes menor que um metro, está sendo cada vez mais presente na indústria automotiva. E serve tanto para desenvolver novos materiais — como ligas metálicas ou plásticos mais leves — quanto para reduzir custos. A nanotecnologia refere-se à produção e aplicação de materiais em escala atômica ou molecular.

Além do desenvolvimento de sistemas para área de meio ambiente, saúde humana e animal. Discutir os avanços tecnológicos do setor automotivo que requerem a aplicação de novos materiais e a utilização da nanotecnologia para a produção de veículos mais leves. Essa é a proposta do 6º Simpósio SAE BRASIL de Novos Materiais e maquina alinhador 3d Nanotecnologia, que será realizado dia 9 de junho, a partir das 8h, no IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas (avenida Prof. Almeida Prado, 532, Cidade Universitária), em São Paulo. ACELERADAS – Segundo o Ministério de Ciência e Tecnologia, foram investidos em nanotecnologia no Brasil, de 2000 a 2007, R$ 170 milhões.

É voluntário da Associação de ex-Alunos do INSEAD no Brasil e vice-presidente da Câmara de Comércio Brasil-Canadá. O encontro também discutirá a utilização da nanotecnologia como área multidisciplinar, que visa agregar inovação para o desenvolvimento de produtos mais eficientes. “A nanotecnologia ainda está escondida no Brasil por ser considerada uma técnica cara em termos de processos. Há muitas oportunidades, então queremos tornar esse conhecimento mais público para que o mercado comece a olhar para a nanotecnologia como opção prática, além de importante objeto de pesquisa”, afirma. Chamada de “autocicatrizante”, a tecnologia da tinta autorregenerativa em estudo pelo instituto é aplicada no mercado automobilístico externo.

O que é nanotecnologia automotiva?

Além disso, ainda há dúvidas sobre o impacto desses materiais no ambiente. A BMW desenvolveu um filtro para diesel que incopora nanopartículas de carbono, capaz de eliminar até 99% de todo o material particulado. O mais interessante é que quando o cliente vê o efeito autorregenerativo da pintura, fica impressionado com o resultado.

É o atual secretário municipal de Esporte e Lazer de Mogi das Cruzes, presidente da Liga Nacional de Basquete, gestor da equipe do Mogi das Cruzes Basquete e empresário de exportação de fungicultura. De janeiro de 2011 até julho de 2012, atuou como secretário executivo do Conselho Deliberativo do Sebrae-SP, onde contribuiu para a alavancagem dos pequenos negócios paulistas, bem como para a disseminação da cultura do empreendedorismo e da inovação. Coronel da Polícia Militar de São Paulo, é mestre e doutor em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública, com bacharelado em Direito e pós-graduação pelo Insper. Foi secretário Municipal de Segurança da Cidade de São Paulo, chefe da Casa Militar do Governo do Estado de São Paulo e coordenador Estadual da Defesa Civil. Deputado Estadual no Paraná, onde também foi secretário da Saúde, de 2011 a 2018. Se destacou por elevar o Paraná como estado referência em Saúde Pública no Brasil.

Baterias com nanotecnologia: entenda melhor

Este é um dos principais fatores que comprovam a forte tendência de crescimento de demanda por produtos em nanotecnologia para as próximas décadas. A importância da inovação como solução não está apenas no desenvolvimento de ideias, de produtos ou serviços, mas também de um suporte de conhecimentos que deve ser maior do que as necessidades de nossos clientes. Recém lançado no Brasil, o tratamento é uma opção para quem deseja manter o carro com aspecto de novo. A Mister Vapor, empresa especializada em serviços premium de estética automotiva, e primeira do segmento, em São Paulo-SP, a ser homologada pelo distribuidor da Feynlab no Brasil, para realizar o serviço de revestimento cerâmico autorregenerativo , revela que é uma opção que acaba valorizando o veículo.

LUSTRADOR SONAX – NANO POLISH NANOTECNOLOGIA Cód.: 00473

Eduardo Lafraia, desenvolveu extraordinário trabalho em todas as vertentes da Engenharia, e em particular no engrandecimento do nosso IE. Os conselheiros do Conselho Deliberativo são representantes diretos de todos os sócios, principalmente daqueles que o elegeram, o que justifica a criação de um canal de comunicação eficiente dos Conselheiros com os sócios e vice-versa para que efetivamente exerçam essa representação. O Conselho Deliberativo do Instituto de Engenharia é formado por 30 conselheiros eleitos diretamente pelos associados, pelo presidente do Instituto, que também é presidente desse Conselho, e pelos quatro vice-presidentes que não têm direito a voto. É a instância que define as ações a serem tomadas pela Diretoria Executiva do Instituto. O Instituto de Engenharia não tem fugido a essa regra haja vista a grande desmobilização de associados que vem experimentando já a alguns anos malgrado os esforços que as sucessivas direções do IE tem feito em contrário tentando sem muito sucesso arregimentar novos sócios principalmente dentre os jovens engenheiros.

Vitrificação X Nano Proteção de Pintura

Foi diretor de Relações Externas, membro do Conselho Deliberativo e Consultivo do Instituto de Engenharia de São Paulo, membro do Conselho Regional de Engenharia de São Paulo – CREA-SP, presidente do IBV – Instituto Brasileiro Veicular “Desenvolvimento e Segurança” e membro Titular da Câmara Temática de Assuntos Veiculares do CONTRAN. Atualmente é presidente da Diretoria Executiva do iDESTRA – Instituto de Sistemas de Mobilidade Urbana e Logísticos. Arquiteta e Urbanista com especialização na área de Trânsito, Mobilidade e Segurança e em Psicopedagogia Clínica e Institucional. Trabalhou 25 anos na Companhia de Engenharia de Tráfego – CET de São Paulo e no Departamento de Operação do Sistema Viário – DSV de São Paulo.

Com baixo destaque diante de outras inovações, a nanotecnologia já tem milhares de produtos disponíveis para os consumidores. Os meios de comunicação tendem a concentrar atenção nas tecnologias computacionais, dando pouco espaço para os produtos e matérias primas baseadas nas tecnologias em escalas infinitesimais. O diretor-geral destacou ainda que o perfil dos pesquisadores dos institutos é diferente do encontrado na academia.